domingo, abril 08, 2007

Tempo, tempo mano velho

Ontem vi um filme bobo, coisas de um sábado sem muito o que fazer. E não é que eu me reconheci um pouco mais do que gostaria na personagem que faz a assistente de Miranda Priestley em O Diabo Vestre Prada? Emily, quer dizer, Andrea, passa por cima daquilo que mais quer só para provar que pode fazê-lo. Fiquei pensando, é isso mesmo que eu quero? Há quanto tempo adio a minha saída do atual emprego por gostar das pessoas, por saber fazer bem o que faço, por admirar a liderança... não é o que quero para a vida toda. Por que ficar esticando isso por mais um ano, dois, três... está chegando a hora de chutar o pau da barraca e, sinto isso, vai ser é logo. O tempo não perdoa aqueles que deixam que ele passe assim, sem construir nada. O meu está se esgotando. Posso deixar não.
Comentários:
A sensação de que se pode sempre mudar e melhorar é muito boa, mesmo quando vem do incomodo de se perceber desperdiçando tempo.
Mas agora fiquei curiosa, o que você faz? O comunicadora social ali do lado é amplo demais...
beijo
 
És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo tempo tempo tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo...
 
O tempo não perdoa quem dele não se aproveita.Mude ,remude, se reforme, só não deixe o comodismo acabar com tuas ambições.Se achar que tá na hora,chute o pau da barraca, se precisar estarei aqui.Um beijo e linda semana!!!!
 
vc se reconhece na Andrea do filme e eu tb me reconheço no problema e no nome...
 
muito bom. O que vc escreveu aqui é a minha cara. Passa lá no meu blog tbm
 
Que o patronato não descubra teu blog.
Amém.

:P

Chute o pau da barraca, pinte o sete e faça o que tu acha preciso pra ser feliz. A vida é só uminha. E se a gente se arrpende das coisas que faz, avalie das que não faz, né. Êê.
 
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