domingo, fevereiro 28, 2010

Oh, lua

E bateu, assim, fulminante e inesperada. Com aquele frio no domingo. Com a certeza de todas as mudanças na minha vida. Profunda. Doída. Frustrada. Brega. Irremediável. A saudade de quando ele me amava. De quando dizia que foi pra mim que ele tinha enchido a lua, amarela e enorme, e colocado lá no céu.
// postado por Vanessa Campos @ 6:45 PM
Comentários:
A saudade é o que mais dói.
E dói pra sempre. Mas a gente vai aprendendo a conviver.
A gente sempre aprende.
# postado por Anonymous Daniel Caetano : 11:40 PM
 
Eita que essa saudade parece que dói mais que tudo. Rasga o peito, tira o sono, é um buraco só.
# postado por Blogger Regininha : 7:18 PM
 
eu gostaria que os posts estivessem em ordem trocada.... Bjs
# postado por Blogger Silvia Regina Angerami Rodrigues : 8:26 AM
 
Também sinto saudade de quando ele me amava. :|
# postado por Anonymous ela : 3:03 PM
 
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