domingo, fevereiro 28, 2010
Oh, lua
E bateu, assim, fulminante e inesperada. Com aquele frio no domingo. Com a certeza de todas as mudanças na minha vida. Profunda. Doída. Frustrada. Brega. Irremediável. A saudade de quando ele me amava. De quando dizia que foi pra mim que ele tinha enchido a lua, amarela e enorme, e colocado lá no céu.
Comentários:
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A saudade é o que mais dói.
E dói pra sempre. Mas a gente vai aprendendo a conviver.
A gente sempre aprende.
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E dói pra sempre. Mas a gente vai aprendendo a conviver.
A gente sempre aprende.
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